sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Necessidades


A alma cala,
O espírito fala
E enveredo por caminhos
Onde meus pés jamais pisaram.
Ouço Tua voz
Um som de queda d´água
A selar meus ouvidos.
E o exterior empalidece
E o interior floresce.
Não quero voltar,
Não permitas que eu volte!
Tu sorris, mansamente,
E me dizes que é preciso.
Então o espírito cala
E a alma se prepara
Para falar de Ti
A quem passar.


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